O CAEAB - Centro Acadêmico de Engenharia Ambiental da UFV e a ENEEA - Executiva Nacional dos Estudantes de Engenharia Ambiental têm a honra de convidá-los a participarem do VII ENEEAmb - Encontro Nacional dos Estudantes de Engenharia Ambiental a realizar-se entre os dias 26 de julho e 1º de agosto de 2009, no campus da UFV, em Viçosa - MG.
Para sua 7ª edição, o ENEEAmb traz o tema: “Engenheiro Ambiental: o que você quer ser quando crescer? - As múltiplas faces da profissão” e abre espaço para diversas discussões sobre a profissão, bem como capacitações, novidades da área e contatos importantes para estudantes, profissionais e empresas.
A programação é constituída por palestras, mesas-redondas, mini-cursos, visitas técnicas, oficinas e diversas atividades culturais e de integração.
A grande novidade do VII ENEEAmb é a criação do I CICEEA – Congresso de Iniciação Científica e de Extensão da Engenharia Ambiental que ocorrerá paralelamente ao VII ENEEAmb. Esta iniciativa visa dar a oportunidade de divulgação das pesquisas realizadas na área da engenharia ambiental, bem como os trabalhos de caráter extensionista desenvolvidos pelos futuros engenheiros ambientais.
O cenário: Viçosa, cidade universitária, cresceu em volta da UFV que dita seu ritmo econômico e social e o VII ENEEAmb vem pra sacudir a cidade no período das férias levantando a economia em recessão. E se você quer levar o ENEEAmb pra sua universidade em 2010, preparem suas propostas para a plenária que acontece no último dia do evento. Elaborem vídeos de apresentação institucional com o objetivo de mostrar um pouquinho do que vocês pretendem organizar para o o VIII ENEEAmb. Disputem esta oportunidade!
LETREIRO
WWF
sábado, 25 de abril de 2009
Primeiro celular movido a energia solar
A tradicional fabricante japonesa de produtos eletrônicos Sharp mais uma vez inova e anuncia para breve o lançamento do primeiro telefone celular com bateria que pode ser carregada com energia solar. O aparelho vai ser comercializado no Japão a partir de junho pela operadora de telefonia KDDI, a terceira maior empresa de telefonia celular do país. Já foi divulgado pela empresa que o novo telefone tem um painel solar que lhe permite carregar até 80% de sua bateria, o que representa uma grande redução das emissões de dióxido de carbono na atmosfera. Segundo a gigante oriental, para cada 10 minutos que o equipamento ficar exposto à luz solar, o usuário poderá conversar um minuto e mantê-lo ligado por duas horas no modo econômico. E mais: o novo telefone é mais resistente à água do que outros modelos. A Sharp ainda não divulga o preço que o aparelho chegará aos usuários, uma vez que essa questão deverá ficar a cargo da KDDI. Em fevereiro, a sul-coreana Samsung apresentou protótipo do seu primeiro aparelho com um painel solar para recarregar a bateria, o Blue Earth.
Internacional - Siemens recebe primeiro pedido de turbinas eólicas na Turquia
Contrato fechado com a Companhia de Geração de Energia da Turquia, EnerjiSA prevê a entrega, instalação, comissionamento e parte da construção civil de 13 turbinas eólicas SWT-2.3-101 – nova solução eólica da Siemens. Os equipamentos serão instalados em Çanakkale Mahmudiye – parque eólico na parte ocidental do Norte da Turquia. A conclusão está prevista para 2010.
O parque eólico será construído em uma velocidade média do vento local e é, portanto, o ajuste ideal para funcionamento das novas turbinas eólicas. A máquina é projetada para produzir mais energia com menos vento. Com um diâmetro de 101 metros, o rotor da nova SWT-2.3-101 tem uma área varrida de 8000 metros quadrados, o que equivale a um campo e meio de futebol.
A EnerjiSA tem como objetivo tornar-se líder com uma capacidade instalada de 5 mil megawatts em 2015. “A energia eólica no mercado turco irá crescer significativamente nos próximos anos e esse contrato marca a entrada da Siemens no País”, afirma Andreas Nauen, CEO de negócios de energia eólica da companhia.
A energia eólica é uma característica importante do portfolio ambiental da Siemens. Em 2008, as receitas provenientes de produtos e soluções ambientais da companhia foram de aproximadamente 19 bilhões de euros.
Siemens’ Energy Sector - O Setor Energy da Siemens é o fornecedor líder mundial de uma gama completa de produtos, serviços e soluções para a geração, transmissão e distribuição de energia e para a extração, conversão e transporte de petróleo e gás. No exercício de 2007 (encerrado em 30 de setembro de 2007, e preparado de acordo com o IFRS - International Financial Reporting Standard), o Setor Energy registrou receitas de aproximadamente €20 bilhões e novos pedidos totalizando cerca de €28 bilhões, tendo contabilizado um lucro de €1,8 bilhão. No início do exercício de 2008, o Setor Energy contava com 73.500 colaboradores. Todas as cifras representam a soma dos números não consolidados para os Grupos de Geração de Energia e Transmissão e Distribuição de Energia e para a Divisão de Soluções de Petróleo, Gás e Marítimas do Grupo Soluções e Serviços Industriais. No Brasil, o Setor Energy tem uma participação de 60% da base instalada de usinas de cogeração industrial, 40% de termelétricas, 50% de hidrelétricas e 100% de nuclear. Além disso, 30% das linhas de transmissão e distribuição do país contêm tecnologias e produtos Siemens. Para mais informações visite: www.siemens.com.br/energy.
O parque eólico será construído em uma velocidade média do vento local e é, portanto, o ajuste ideal para funcionamento das novas turbinas eólicas. A máquina é projetada para produzir mais energia com menos vento. Com um diâmetro de 101 metros, o rotor da nova SWT-2.3-101 tem uma área varrida de 8000 metros quadrados, o que equivale a um campo e meio de futebol.
A EnerjiSA tem como objetivo tornar-se líder com uma capacidade instalada de 5 mil megawatts em 2015. “A energia eólica no mercado turco irá crescer significativamente nos próximos anos e esse contrato marca a entrada da Siemens no País”, afirma Andreas Nauen, CEO de negócios de energia eólica da companhia.
A energia eólica é uma característica importante do portfolio ambiental da Siemens. Em 2008, as receitas provenientes de produtos e soluções ambientais da companhia foram de aproximadamente 19 bilhões de euros.
Siemens’ Energy Sector - O Setor Energy da Siemens é o fornecedor líder mundial de uma gama completa de produtos, serviços e soluções para a geração, transmissão e distribuição de energia e para a extração, conversão e transporte de petróleo e gás. No exercício de 2007 (encerrado em 30 de setembro de 2007, e preparado de acordo com o IFRS - International Financial Reporting Standard), o Setor Energy registrou receitas de aproximadamente €20 bilhões e novos pedidos totalizando cerca de €28 bilhões, tendo contabilizado um lucro de €1,8 bilhão. No início do exercício de 2008, o Setor Energy contava com 73.500 colaboradores. Todas as cifras representam a soma dos números não consolidados para os Grupos de Geração de Energia e Transmissão e Distribuição de Energia e para a Divisão de Soluções de Petróleo, Gás e Marítimas do Grupo Soluções e Serviços Industriais. No Brasil, o Setor Energy tem uma participação de 60% da base instalada de usinas de cogeração industrial, 40% de termelétricas, 50% de hidrelétricas e 100% de nuclear. Além disso, 30% das linhas de transmissão e distribuição do país contêm tecnologias e produtos Siemens. Para mais informações visite: www.siemens.com.br/energy.
Minc pede que países ricos reduzam emissão de CO2 em 25%
Roma, 24 abr (EFE).- O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, pediu hoje aos membros do Grupo dos Oito (G8, os sete países mais desenvolvidos e a Rússia) que reduzam suas emissões de dióxido de carbono (CO2) em 20% até 2017 e em 25% até 2022.
Minc pediu aos países desenvolvidos "maior empenho" dos países desenvolvidos contra a mudança climática, durante a reunião de encerramento da Cúpula do G8 Sobre o Meio Ambiente, na cidade siciliana de Siracusa.
O encontro terminou com sensações de otimismo entre os participantes pela mudança de atitude dos Estados Unidos, que passarão a regular as emissões de CO2.
Além dos países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Rússia e Canadá, além da anfitriã, Itália), participaram como convidados Brasil, China, Índia, México, Indonésia, África do Sul, Austrália, Coreia do Sul e Egito.
Segundo o secretário do Meio Ambiente mexicano, Juan Rafael Elvira disse à agência Efe, a mudança americana serviu para preparar o caminho rumo à Conferência de Copenhague, em dezembro.
Elvira disse à agência Efe que a delegação mexicana pôs sobre a mesa a proposta de "Fundo Verde", pela que o México propõe que os países em vias de desenvolvimento não esperem a receber ajuda dos países ricos e empreendam o mais rápido possível a luta contra a mudança climática. EFE
Minc pediu aos países desenvolvidos "maior empenho" dos países desenvolvidos contra a mudança climática, durante a reunião de encerramento da Cúpula do G8 Sobre o Meio Ambiente, na cidade siciliana de Siracusa.
O encontro terminou com sensações de otimismo entre os participantes pela mudança de atitude dos Estados Unidos, que passarão a regular as emissões de CO2.
Além dos países do G8 (Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Rússia e Canadá, além da anfitriã, Itália), participaram como convidados Brasil, China, Índia, México, Indonésia, África do Sul, Austrália, Coreia do Sul e Egito.
Segundo o secretário do Meio Ambiente mexicano, Juan Rafael Elvira disse à agência Efe, a mudança americana serviu para preparar o caminho rumo à Conferência de Copenhague, em dezembro.
Elvira disse à agência Efe que a delegação mexicana pôs sobre a mesa a proposta de "Fundo Verde", pela que o México propõe que os países em vias de desenvolvimento não esperem a receber ajuda dos países ricos e empreendam o mais rápido possível a luta contra a mudança climática. EFE
sábado, 4 de abril de 2009
China terá que provar que pode crescer sem destruir meio ambiente, dizem analistas
A degradação ambiental foi um dos resultados do desenvolvimento acelerado da China desde a abertura econômica do país há 30 anos. Mas, para chegar a 2020 como liderança respeitada pelo, a China terá que provar ao resto do mundo que pode se desenvolver sem destruir o planeta.
O país se tornou recentemente o maior emissor mundial de dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento global, ultrapassando os Estados Unidos.
O crescimento econômico também multiplicou a demanda do país por energia, grande parte dela altamente poluente. Hoje, a China é o maior consumidor de carvão, forma mais barata, mas também mais poluente, de obter energia.
Com isso, a China queima um quarto de todo o carvão no mundo, e depende dele para mais de dois terços de suas necessidades de energia.
O rápido crescimento também alterou hábitos chineses que terminavam preservando o meio ambiente. Hoje, nas cidades chinesas, as bicicletas perderam seu lugar como principal meio de transporte para os carros. Somente na capital do país, Pequim, a frota de veículos quase triplicou nos últimos dez anos, com mais de mil carros novos chegando às ruas a cada dia.
Alvo dos ambientalistasTudo isso fez do país um dos principais alvos dos ambientalistas em todo o mundo, que cobram da China a adoção de um modelo de desenvolvimento que leve em conta a proteção ambiental.Um dos principais pontos de crítica à China é a relutância do país em se comprometer com metas obrigatórias para a redução de suas emissões de gases do efeito estufa.
Nas discussões para o chamado acordo internacional pós-Kyoto para o combate às mudanças climáticas, a China admite a adoção de metas obrigatórias, mas condiciona isso a metas mais rígidas aos países desenvolvidos.
"A China não é mais um país fechado. Para manter seu crescimento econômico e sua posição como um ator importante no cenário internacional, precisa reconhecer o que os outros países estão dizendo sobre a China", afirma Tom Wang, porta-voz da ONG Greenpeace em Pequim.
Wang diz que o direito dos países em desenvolvimento crescerem deve ser respeitado, mas contesta a noção de que os danos ambientais são inevitáveis em uma economia em expansão como a China.
Segundo ele, o país perde anualmente entre 3% e 5% de seu PIB com os custos provocados pelos danos ambientais.
Danos
Os próprios chineses são as maiores vítimas dos danos ambientais causados pelo desenvolvimento do país.
Segundo dados do Banco Mundial, a China tem hoje 20 das 30 cidades mais poluídas do mundo. A cada ano, mais de 400 mil pessoas morrem em decorrência de doenças relacionadas à poluição.
Muitos dos rios do país estão poluídos por metais pesados, prejudicando o uso da água para irrigação ou contaminando a cadeia alimentar.
Cerca de um terço do território chinês é afetado pela chuva ácida provocada pela poluição, com um impacto direto na produção de alimentos.
O governo da China já começa a agir, principalmente por causa da ameaça que a degradação ambiental traz ao crescimento econômico do país.
As Olimpíadas de Pequim, no ano passado, serviram como uma grande vitrine para o governo chinês tentar mostrar ao mundo que está preocupado com o ambiente.
Todas as construções destinadas às competições contavam com itens como energia solar, mecanismos de captação da água da chuva e outras características "verdes".
Além disso, medidas como limitações às indústrias poluentes e um rodízio de carros que retirou de circulação metade da frota a cada dia, conseguiram o que parecia impossível: céu azul durante as duas semanas de competições.
As medidas adotadas durante as Olimpíadas, apesar de terem tido um alcance limitado, mostraram que o país é capaz de combater seus problemas ambientais se tiver vontade política.
Para o diretor do Banco Mundial na China, David Dollar, o país tem conseguido avanços nessa área, apesar de os problemas que enfrenta ainda serem sérios.
"Se tivéssemos esta conversa há um ano, diria que os problemas ambientais eram o maior desafio que a China enfrentava e a maior ameaça ao crescimento do país no longo prazo", diz.
"O que é menos conhecido, porém, é que tem havido muito progresso no campo ambiental nos últimos dez anos. A China é um dos poucos países do mundo que vem aumentando rapidamente sua cobertura florestal, tem conseguido reduzir a poluição do ar e também a poluição das águas", afirma Dollar.
Se o país conseguir realmente ampliar suas medidas de controle, alterar suas fontes de energia e conter suas emissões de poluentes, poderá até 2020 servir de exemplo para mostrar ao mundo que desenvolvimento econômico e proteção ambiental podem vir lado a lado.
Para mais notícias, visite o site da BBC Brasil
© British Broadcasting Corporation 2006. Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem a autorização por escrito da BBC BRASIL
O país se tornou recentemente o maior emissor mundial de dióxido de carbono, um dos principais gases responsáveis pelo aquecimento global, ultrapassando os Estados Unidos.
O crescimento econômico também multiplicou a demanda do país por energia, grande parte dela altamente poluente. Hoje, a China é o maior consumidor de carvão, forma mais barata, mas também mais poluente, de obter energia.
Com isso, a China queima um quarto de todo o carvão no mundo, e depende dele para mais de dois terços de suas necessidades de energia.
O rápido crescimento também alterou hábitos chineses que terminavam preservando o meio ambiente. Hoje, nas cidades chinesas, as bicicletas perderam seu lugar como principal meio de transporte para os carros. Somente na capital do país, Pequim, a frota de veículos quase triplicou nos últimos dez anos, com mais de mil carros novos chegando às ruas a cada dia.
Alvo dos ambientalistasTudo isso fez do país um dos principais alvos dos ambientalistas em todo o mundo, que cobram da China a adoção de um modelo de desenvolvimento que leve em conta a proteção ambiental.Um dos principais pontos de crítica à China é a relutância do país em se comprometer com metas obrigatórias para a redução de suas emissões de gases do efeito estufa.
Nas discussões para o chamado acordo internacional pós-Kyoto para o combate às mudanças climáticas, a China admite a adoção de metas obrigatórias, mas condiciona isso a metas mais rígidas aos países desenvolvidos.
"A China não é mais um país fechado. Para manter seu crescimento econômico e sua posição como um ator importante no cenário internacional, precisa reconhecer o que os outros países estão dizendo sobre a China", afirma Tom Wang, porta-voz da ONG Greenpeace em Pequim.
Wang diz que o direito dos países em desenvolvimento crescerem deve ser respeitado, mas contesta a noção de que os danos ambientais são inevitáveis em uma economia em expansão como a China.
Segundo ele, o país perde anualmente entre 3% e 5% de seu PIB com os custos provocados pelos danos ambientais.
Danos
Os próprios chineses são as maiores vítimas dos danos ambientais causados pelo desenvolvimento do país.
Segundo dados do Banco Mundial, a China tem hoje 20 das 30 cidades mais poluídas do mundo. A cada ano, mais de 400 mil pessoas morrem em decorrência de doenças relacionadas à poluição.
Muitos dos rios do país estão poluídos por metais pesados, prejudicando o uso da água para irrigação ou contaminando a cadeia alimentar.
Cerca de um terço do território chinês é afetado pela chuva ácida provocada pela poluição, com um impacto direto na produção de alimentos.
O governo da China já começa a agir, principalmente por causa da ameaça que a degradação ambiental traz ao crescimento econômico do país.
As Olimpíadas de Pequim, no ano passado, serviram como uma grande vitrine para o governo chinês tentar mostrar ao mundo que está preocupado com o ambiente.
Todas as construções destinadas às competições contavam com itens como energia solar, mecanismos de captação da água da chuva e outras características "verdes".
Além disso, medidas como limitações às indústrias poluentes e um rodízio de carros que retirou de circulação metade da frota a cada dia, conseguiram o que parecia impossível: céu azul durante as duas semanas de competições.
As medidas adotadas durante as Olimpíadas, apesar de terem tido um alcance limitado, mostraram que o país é capaz de combater seus problemas ambientais se tiver vontade política.
Para o diretor do Banco Mundial na China, David Dollar, o país tem conseguido avanços nessa área, apesar de os problemas que enfrenta ainda serem sérios.
"Se tivéssemos esta conversa há um ano, diria que os problemas ambientais eram o maior desafio que a China enfrentava e a maior ameaça ao crescimento do país no longo prazo", diz.
"O que é menos conhecido, porém, é que tem havido muito progresso no campo ambiental nos últimos dez anos. A China é um dos poucos países do mundo que vem aumentando rapidamente sua cobertura florestal, tem conseguido reduzir a poluição do ar e também a poluição das águas", afirma Dollar.
Se o país conseguir realmente ampliar suas medidas de controle, alterar suas fontes de energia e conter suas emissões de poluentes, poderá até 2020 servir de exemplo para mostrar ao mundo que desenvolvimento econômico e proteção ambiental podem vir lado a lado.
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Minc diz que novo código ambiental de Santa Catarina é inconstitucional
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, afirmou nesta sexta-feira que não vai reconhecer o projeto de lei, aprovado na terça-feira pela Assembleia Legislativa de Santa Catarina, que reduz o tamanho das florestas que devem ser preservadas nas margens dos rios e ajudam a evitar enchentes. Segundo Minc, o projeto é inconstitucional porque contraria o Código Florestal Brasileiro.
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