LETREIRO


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WWF

sexta-feira, 22 de maio de 2009

INETI conclui Plano Nacional para a Prevenção de Resíduos

O Plano Nacional para a Prevenção de Resíduos está em fase final de elaboração pelo Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação (INETI), devendo ser remetido muito em breve para a tutela para apreciação, de acordo com Paulo Partidário, coordenador da Unidade de Tecnologias de Prevenção e Reciclagem do INETI.

O especialista acredita que a versão final do plano deverá estar concluída no fim deste ano. O foco central do documento está em não considerar o resíduo apenas como resíduo. «Temos de ser mais responsáveis em termos sociais. Na última década tivemos um crescimento na ordem dos 30 por cento da produção de resíduos. Esta tendência tem de ser contrariada e para isso temos de educar o cidadão e sensibilizar. É o que se pretende com este plano», explicou Paulo Partidário, lembrando que há uma relação directa entre a produção de resíduos e o rendimento das famílias.

O objectivo do documento é reduzir a produção de resíduos, reduzir a perigosidade dos resíduos, hierarquizar os resíduos, propor metas e medidas de prevenção (específicas, abrangentes), e monitorizar com indicadores apropriados.

Agricultura: brasil detem 15% da água disponivel no mundo

SAFRAS (20) - Os brasileiros consomem cinco vezes menos água que os americanos. Dos recursos de água disponíveis no mundo, o Brasil detém 15% e usa 318 metros cúbicos de água per capita por ano.
Já nos Estados Unidos o gasto per capita de de água é de 1.600 metros cúbicos. Os dados são da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).

As informações foram divulgadas pelo secretário extraordinário da Irrigação e Usos Múltiplos da Água, do governo do Rio Grande do Sul, Rogério Porto, durante palestra sobre Agricultura Irrigada e Desenvolvimento Sustentável, no Seminário Nacional de Agricultura Irrigada e Desenvolvimento Sustentável, que acaba hoje. As informações são do Mapa.

Bateria movida a ar pode guardar até 10 vezes mais energia

Poderá chegar um tempo em que irão cobrar pelo ar que a humanidade respira. Enquanto isso não acontece, a bateria movida a ar, noticiada pelo site CNET, pode ser uma idéia não só econômica, mas também ecológica. De nome Stair (St Andrews Air), ela promete ser tão leve quanto uma bateria de lítio tradicional, mas com capacidade para armazenar de cinco a 10 vezes mais energia do que sua concorrente atual.


Ao se descarregar, o oxigênio presente no ar penetra na peça e reage com um componente de carbono poroso presente em seu interior. Essa reação cria mais energia.

Uma bateria comum, composta de íons de lítio, contém um eletrodo negativo de grafite, um eletrodo positivo de óxido de cobalto e lítio e um eletrólito de sal de lítio. O vai e vem dos íons de lítio durante o carregamento e o descarregamento de uma bateria liberam elétrons para alimentar o aparelho ligado a ela, explicou o site New Scientist.

Segundo o site OhGizmo!, os criadores da bateria a ar afirmam que ela pode ser recarregada aproximadamente dez vezes mais do que as baterias atualmente disponíveis no mercado, e ainda pesar menos. A Stair poderia ser utilizada em laptops, celulares e até em carros elétricos, noticiou o blog de tecnologia e ciência do site Telegraph.

"Os benefícios são que ela é muito mais leve e muito menor, então é melhor para ser transportada junto a pequenos aparelhos", informou Peter Bruce, professor do Departamento de Química da Universidade de St. Andrews, aonde a Stair está sendo desenvolvida.

"O tamanho também é crucial para qualquer um que esteja projetando carros elétricos e que precisam manter o peso dele o menor que puderem", completa.

Bruce também alerta para o meio ambiente, que é menos prejudicado com sua bateria, e ainda previne o consumidor de ficar na mão. "Armazenamento também é importante para o desenvolvimento da energia verde. Você precisa armazenar energia porque as energias solar e eólica são intermitentes", disse. A nova tecnologia deve chegar ao mercado em cinco anos.

Siemens constrói usina de energia solar na Itália

Com foco em energia renovável, a Siemens Energy desenvolve projeto de usina de energia solar na Itália. A iniciativa faz parte de um contrato assinado com a Férrarelle SpA, empresa italiana de água mineral. Com capacidade de produção de 1 megawatt-pico (MWp), é construída a 50 quilômetros ao Norte de Nápoles, na região da Campanha. A companhia fornecerá, entre outras soluções, painéis formados por células fotovoltaicas, que transformam a energia solar em eletricidade.

O contrato, próximo a 5 milhões de euros, contemplou a elaboração e gestão do projeto e a construção da usina. A implementação das ações, no sistema turnkey (projeto ponta a ponta) inclui painéis solares, três inversores Siemens Sinvertsolar 340 kVA, transformador Geafol de 20 kV, obras estruturais e de apoio, além de todo o cabeamento da rede e conexão. O complexo abrange, aproximadamente, 16 mil metros quadrados, o que equivale à área de mais de três campos de futebol.

Os inversores fotovoltaicos, que são fabricados pela Siemens na Itália, convertem a corrente contínua produzida pelos módulos solares em corrente alternada. A partir de agora, a empresa de água poderá fornecer energia ecológica para o equivalente a cerca de 350 casas.

Há seis anos, a Siemens está focada no planejamento e execução de projetos turnkey, para o fornecimento de energia solar. As fábricas de células fotovoltaicas fazem parte do portfolio ambiental da Siemens, que inclui soluções para o tratamento de água e geração de energia eólica. Em 2008, as receitas provenientes de produtos e soluções ambientais da companhia foram de aproximadamente 19 bilhões de euros.

Siemens’ Energy Sector - O Setor Energy da Siemens é o fornecedor líder mundial de uma gama completa de produtos, serviços e soluções para a geração, transmissão e distribuição de energia e para a extração, conversão e transporte de petróleo e gás. No exercício de 2007 (encerrado em 30 de setembro de 2007, e preparado de acordo com o IFRS - International Financial Reporting Standard), o Setor Energy registrou receitas de aproximadamente €20 bilhões e novos pedidos totalizando cerca de €28 bilhões, tendo contabilizado um lucro de €1,8 bilhão. No início do exercício de 2008, o Setor Energy contava com 73.500 colaboradores. Todas as cifras representam a soma dos números não consolidados para os Grupos de Geração de Energia e Transmissão e Distribuição de Energia e para a Divisão de Soluções de Petróleo, Gás e Marítimas do Grupo Soluções e Serviços Industriais. No Brasil, o Setor Energy tem uma participação de 60% da base instalada de usinas de cogeração industrial, 40% de termelétricas, 50% de hidrelétricas e 100% de nuclear. Além disso, 30% das linhas de transmissão e distribuição do país contêm tecnologias e produtos Siemens. | www.siemens.com.br/energy.

domingo, 17 de maio de 2009

Descoberta alternativa de energia nuclear limpa

Um material muito mais pesado do que a água e com densidade maior do que a encontrada no interior do Sol está sendo pesquisado por cientistas no Departamento de Química da Universidade de Gotemburgo, na Suécia.

O estudo abre caminho para o desenvolvimento de uma fonte de energia que seja mais sustentável e ofereça menos riscos ao ambiente do que os sistemas atuais de produção de energia nuclear.

O material, chamado de deutério ultradenso, é uma variação do isótopo do hidrogênio com número de massa igual a 2.

Ele é tão pesado que um cubo de 10 centímetros de lado com o material pesaria 130 toneladas. Análises indicaram que a distância entre os átomos é maior do que na matéria comum.

Segundo os pesquisadores, o deutério ultradenso pode se mostrar um combustível muito eficiente na fusão nuclear a laser.

O estudo mostrou que é possível atingir a fusão entre núcleos de deutério por meio do uso de lasers de alta potência, processo que liberaria enormes quantidades de energia.

A maior dificuldade é comprimir o deutério congelado o suficiente para atingir a alta temperatura necessária para iniciar o processo de fusão.

O deutério comum, também chamado de hidrogênio pesado, é encontrado em grandes quantidades na água e vem sendo usado em reatores nucleares convencionais na forma de água pesada (D2O).

Pesquisa revela que consumidores estão prestando mais atenção ao meio ambiente

Os consumidores do planeta estão prestando mais atenção ao impacto de seu estilo de vida sobre o meio ambiente, uma mudança de comportamento estimulada pela crise econômica, que obrigou a população a revisar seus gastos com energia, indica uma ampla pesquisa divulgada nesta quarta-feira.

A revista National Geographic e o instituto de pesquisa Globescan realizaram pelo segundo ano consecutivo uma pesquisa, feita através da internet com 17.000 consumidores de 17 países, para avaliar o comportamento das pessoas em quatro áreas: moradia, transporte, alimentação e bens de consumo.

Índia, Brasil e China apresentaram as melhores pontuações no estudo, que criou um índice global batizado de "Greendex" ("Índice Verde", em uma tradução livre).

Americanos e canadenses representam o alerta vermelho da classificação em termos de impacto de seu estilo de vida e de consumo sobre o meio ambiente, enquanto espanhóis, alemães e franceses estão progredindo. Na Rússia e no México, a situação se deteriorou em relação aos resultados do ano passado.

A recessão econômica teve um papel importante para a mudança de hábito na maioria dos países, observaram os autores do estudo.

"Mas será que essas mudanças positivas no comportamento continuarão depois da recuperação econômica?", indagou Terry Garcia, vice-presidente da National Geographic. "Esperamos que as atitudes ecológicas que os consumidores adotaram para economizar passem a fazer parte de seu estilo de vida".

Ao todo, 80% das pessoas entrevistadas apontou a necessidade de uma redução de custos como principal razão para diminuir o consumo de energia.

A pesquisa consultou um milhão de pessoas na Alemanha, Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Japão, México, Rússia e Suécia.


Publicado por http://ultimosegundo.ig.com.br:80/mundo

quinta-feira, 14 de maio de 2009

Sustentabilidade na cadeia produtiva

A Deloitte, uma organização empresarial que presta serviços de consultoria e auditoria, realizou uma pesquisa online para identificar as práticas, visões e preocupações das empresas em relação à sustentabilidade. O estudo revelou, entre outros aspectos, que o tema entrou na agenda das empresas, permeando todas as fases da cadeia produtiva e que o cenário da crise econômica não impactou as decisões de investimento da maior parte delas em relação às suas ações de sustentabilidade.

O relatório da pesquisa enfatiza: "Os resultados mostram que a adoção de práticas sustentáveis já está se impregnando em todas as etapas da cadeia produtiva. As empresas têm sido requeridas a mudar seus portfólios de produtos ou processos de produção por exigência de clientes ou consumidores, por questões de sustentabilidade. Os controles ambientais, assim como as exigências legais, também têm impacto importante sobre as atividades e a preocupação das empresas com a implantação de medidas sustentáveis".

O estudo foi apresentando na reunião da Câmara Internacional do Comércio, nas vésperas da edição latino-americana do Fórum Econômico Mundial, que se realizou de 13 a 15 de abril. Responderam à pesquisa da Deloitte 115 empresas que atuam no País: 53% delas em segmentos da indústria, 45% em serviços e 2% em agropecuária. (Agência Envolverde)

terça-feira, 5 de maio de 2009

CMA debate redução de controle ambiental em obras em rodovias

A Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA) deu início à audiência pública para debater as modificações no controle ambiental em projetos de infraestrutura, introduzidas quando da tramitação da MP 452/09 na Câmara dos Deputados.

Segundo o autor do requerimento para o debate, senador Renato Casagrande (PSB-ES), as modificações trouxeram um afrouxamento das regras de licenciamento ambiental em obras de reparo, melhoria e duplicação de rodovias federais, inclusive as que cortam a Amazônia.

Usina Angra 3 é retomada sem nova licitação

Canteiro de obras estava paralisado desde 1986

Paradas há 23 anos, as obras da Usina Angra 3 serão retomadas. Nenhuma licitação foi aberta. De acordo com informações publicadas na edição deste domingo do jornal Folha de São Paulo, a concorrência ganha pela construtora Andrade Gutierrez em 1983, no governo de João Baptista Figueiredo (1979-1985), foi renovada.

A falta de recursos públicos fez com que a construção tivesse de ser suspensa em 1986. Hoje, porém, a obra faz parte do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Estima-se que seu custo tenha saltado de US$ 1,8 bilhão para cerca de US$ 3,3 bilhões. A alta se deve à variação cambial, segundo a Eletronuclear, estatal subsidiária da Eletrobrás, responsável por operar e construir as usinas termonucleares no país.

O canteiro de obras de Angra 3 foi preservado ao custo de US$ 20 milhões por ano, pagos pelo governo.

Em entrevista à Folha, o engenheiro Othon Luiz Pinheiro da Silva, diretor-presidente da Eletronuclear, o governo brasileiro tem a obrigação legal de cumprir todos os acordos fechados para construir Angra 3, ainda que eles tenham sido assinados 26 anos atrás e estejam paralisados há décadas. Já a Andrade Gutierrez, que está entre os maiores doadores do PT, nega favorecimento.